quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Zezé di Camargo e Luciano Comemoram 20 anos de carreira em DVD com participaçao de Paula Fernandes






Seria tarefa difícil pedir que Zezé Di Camargo e Luciano resumissem 20 anos de uma história de sucesso em 28 músicas de um DVD. E, na gravação do álbum que festeja as duas décadas do estouro nacional de É o Amor, essa não era a pretensão dos irmãos goianos. O álbum foi gravado na noite desta terça-feira (13) no Golden Hall WTC, em São Paulo.
No repertório, a dupla mesclou canções já bem conhecidas dos fãs, como A Ferro e Fogo, Toma Juízo e Sem Medo de Ser Feliz, com oito inéditas, uma delas, Criação Divina, contou com a participação da nova queridinha dos cantores sertanejos Paula Fernandes em um dueto com Zezé. Luciano ficou de fora.
A presença da cantora mineira foi apresentada antes do início do show, pois Paula teria de viajar para fazer um show no interior. Repetida por quatro vezes, a canção favoreceu o vozeirão da princesa do sertanejo. Zezé errou o tom algumas vezes, mas fez questão de explicar.

- Ela parece uma boneca, não é, gente? Estou nervoso de estar ao lado dessa menina. Sou muito fã dela.

Com um vestido vermelho, Paula, claro, retribuiu o comentário, dizendo que Zezé era seu grande ídolo.
Foi uma hora depois, às 23h30, que o show começou para valer, com a inédita Nós Chegamos para Cantar. Seguida por um pout-pourri de Pra Mudar a Minha Vida, Como um Anjo e A Ferro e Fogo.

O palco montado no centro da casa de shows possibilitava que a dupla se movimentasse de um lado a outro. Mas ao mesmo tempo que dava dinâmica ao espetáculo deixava o fã sem saber o que acontecia do outro lado. Claro, no DVD, isso muda de figura. Mas a reclamação de quem pagou R$ 300 pelo ingresso aconteceu. Na música que Zezé cantou com Paula Fernandes os fãs acompanharam o dueto de um lado e depois se mudaram para o outro. De fora da pista, a situação era até engraçada.

Na plateia, Zezé e Luciano reuniram amigos famosos. Chris Flores e Celso Zucatelli, do Hoje em Dia (Record) fizeram questão de cantar os hits dos sertanejos, assim como Henri Castelli, o jogador Elano e os namorados Maria Cecília e Rodolfo, que saíram antes de começar o show, pois se apresentavam em São Caetano, no ABC paulista.

Fonte: R7
Victor e Leo tocam em rádios dos EUA e rejeitam 'sertanejo universitário'





Dupla sertaneja investe no espanhol para conquistar novos mercados.
Para Victor, dupla faz 'folk intuitivo com toques de romantismo'.



A nova empreitada da dupla sertaneja brasileira Victor e Leo, que acabou de lançar um álbum gravado em espanhol, já começa a dar resultados e os mineiros já conseguiram ter uma música executada nas rádios americanas e de Porto Rico.

O sucesso no Brasil impressionou a matriz da gravadora Sony, que convidou a dupla a cantar em espanhol. O convite deixou os irmãos assustados, segundo revelaram Victor e Leo à Agência Efe.

Os mineiros estão em Miami para o trabalho de divulgação de "Nada es normal", cuja faixa-título já chegou às rádios estrangeiras. A dupla, que explodiu com o disco "Ao Vivo", contou com o produtor mexicano Aureo Baqueiro no novo trabalho, que também teve a participação do cantor Leonel García, sucesso no México.

Força


Baquero e García ajudaram os mineiros na tradução das músicas de "Nada es normal", que tem dez faixas. Leo definiu o primeiro single como uma canção romântica e muito forte.

"É uma música forte, mas, ao mesmo tempo, doce, só com voz e violão. Ela mostra o que somos", disse à Efe. "Recuerdos de amor", "Amigo appassionato", "Mariposas" e "Sabías" são algumas das outras canções que fazem parte do álbum, lançado na última semana.

Estilo particular


Victor e Leo formam uma das principais duplas da nova geração e, por vezes, são ligados ao gênero conhecido como sertanejo universitário. O rótulo, no entanto, foi rejeitado por Victor, para quem os irmãos tem um estilo muito particular.

"Temos um estilo musical muito próprio, que as pessoas não conseguem definir, seja aqui, ou no Brasil. Mas é um folk intuitivo, com toques de romantismo", disse à Efe. Na entrevista, o cantor também lembrou o início da carreira da dupla, em bares pelo Brasil. E comparou à trajetória ao título do novo trabalho.

"Este disco não se chama 'Nada es normal' à toa. No Brasil, cantávamos na noite, em bares. Fomos crescendo pouco a pouco, mas ainda éramos desconhecidos", afirmou à Efe.

Para Leo, seu avô foi uma das grandes influências da dupla. "Nosso avô Antônio foi uma influência muito grande, não só em nossas carreiras. Ele ouvia canções que nos emocionam até hoje," indicou Leo.

Fonte: G1

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Vinheta Simples 2 - Produção Rosemir Alves

Spot Festa do Laço - Produção Rosemir Alves

Spot 4° Cristoteca - Produção Rosemir Alves

Spot Dicas de Economia de energia - Produção Rosemir Alves

Spot "os 7 intens" - Produção Rosemir Alves

Vinheta Site - Produção Rosemir Alves

Spot Baile dos Namorados - Produção Rosemir Alves

Spot Clube do Aniversariante - Produção Rosemir Alves

Spot Festa Paraguaia - Produção Rosemir Alves

Spot promoção Dedinhos Supermercado Ki-Carne - Produção Rosemir Alves

Spot pedalada São Vicente Palotti - Voz e Produção Rosemir Alves


domingo, 11 de setembro de 2011

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Acompanhe aqui notícias sobre o mundo da Música!

Banda mexicana Maná toca no Rock in Rio amparada por trilhas de novela

Alex González, baterista do Maná, não pareceu chateado quando recebeu do G1 a notícia de cancelamento do rapper Jay-Z, antes escalado para o mesmo dia do quarteto mexicano no Rock in Rio e substituído pelo grupo Maroon 5.
“Temos mais em comum com eles e com o Coldplay do que com o Jay-Z”, comenta por telefone, de Guadalajara, no México. Única banda que canta em espanhol no Palco Mundo do festival, onde tocam no dia 1º de outubro, o Maná retorna ao Rio amparado por músicas tocadas em novelas da TV Globo (veja infográfico ao lado).
“Cada vez mais brasileiros nos conhecem”, comemora González. “Soubemos que o Brasil tem as melhores novelas. Lembro que nos disseram que teríamos uma música como tema de um casal de meninas. Foi um momento histórico para nós. É uma promoção imensa. Sei que as novelas são importantes culturalmente. Qualquer forma de chegar às pessoas é válida.”

Ele diz saber que por aqui a carreira do grupo ainda está “em desenvolvimento”. “Queremos ser grandes como somos em outras partes do mundo. Há uma relação maravilhosa entre México e Brasil que vai além do idioma. Há o futebol, a música. Vocês estão mais abertos.”

Longe do Brasil, o Maná foi chamado pela revista americana “Billboard” de “banda de rock em espanhol mais importante do mundo”. “Não vejo quem tenha mais sucesso do que a gente no mercado latino, quando falamos em números”, constata.
Em 22 anos de carreira, o grupo de pop latino vendeu mais de 20 milhões de discos, sendo 600 mil apenas no Brasil. “Trabalhos duro para ter a grandeza das bandas que admirávamos como Beatles, Police, U2, Clash. Há músicos que tocam melhor do que a gente, que tocam em garagens e ainda não foram descobertos.”
Além de "Labios compartidos", "En el muelle de San Blas" e "Vivir sin aire", o grupo inclui no repertório "Corazon espinado", música cantada em dueto com o guitarrista mexicano Santana. Outro momento esperado do show é o solo de bateria de González, que o rendeu o apelido de "El Animal"."Pareço um animal. Fico louco e quase destruo a bateria."
deve ceder músicas como "Lluvia al corazón" e "Amor clandestino". O oitavo trabalho do grupo veio após cinco anos sem discos de estúdio, atraso justificado pela morte da mãe do vocalista Fher Olvera, vítima de câncer em março de 2010. "Logo depois uma irmã dele morreu e também perdemos um empresário bastante próximo", lamenta.
"Não terminaríamos o disco até Fher estar bem. O disco poderia esperar. Isso atrasou um pouco e mudou os rumos das gravações", explica. O título do CD veio dessas perdas. "A vida é cheia de drama, mas há também coisas positivas que surgem da tragédia. Passamos a dar mais valor à vida. A música tem o poder de curar. Sentimos isso na pele."

Por: G1